Minha alma é branca, leve e cavalga de noite feito assombração. No escuro, abrindo-se bem os olhos, pode-se vê-la, ou senti-la, de voil, de seda e gomos de algodão embaixo. Debaixo do lençol, ela faz volume e sonha sob ventos de telha e barulhos desconhecidos (cupins?).
E aí, tudo é convite como uma curva de quem deita de lado, de quem deixa um quadril sobressair, como na escultura em cerâmica.
De noite, sonho.
2 comentários:
q beleza hein menina?? acompanharei seus escritutes agora!
bjs!!!
Henrique, meu querido..., que saudade...
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