sexta-feira, 19 de agosto de 2011

E na esquina o choro chorava escorrido pelos dedos da morena que sapecava de leve a bunda do pandeiro. Em Sampa, o chopp é tão bom que não precisa ser gelado, porque desce macio e deixa uma nuvenzinha por cima.

O cara com cara de canastrão, chapéu curto na testa, rodava todas as mulatas do salão, todas guardadas pelos mano.
Um chamego, um xodó... feijoada pra triscar, pastel frito, remelexo, foto no meio da rua, jardins dentro de um Santana, meinha de lã pra agasalhar a árvore com frio. Tudo traduzível e não traduzível, que até quem fala espanhol ou linguagem canina entende tudo sem entender nada. E assim é o bom, assim é o que se admira, o que se demora, olhar atravessado, viela da Madalena, mistura de São João. Assim é bom, São Paulo é bom.

quinta-feira, 18 de agosto de 2011

férias é tão bão que a gente nem escreve nisso aqui...

sexta-feira, 5 de agosto de 2011

Ontem, noite magnifícia, realizando sonhos e imagens, sons que acompanho desde a infância. Achei que o lugar não ia merecer, mas eles, no palco, e, ainda mais, o vocalista, eliminavam qualquer distância, faziam tudo ali, quase de improviso, ser uma festa.
Andy, com talento e técnica, cantou e não deixou a desejar, todos os hits... que delícia...
Tão bom ter essas oportunidades, voltar no tempo e nunca esquecer. Que o céu me acompanhe, porque hoje eu tô que tô... heheheheh...