quarta-feira, 24 de março de 2010

Tinha um banco, daqueles altos, onde, na verdade, ela nem se sentava, entre uma pausa e outra da música, ela tragava e jogava a fumaça contra luz pouca, de perfil. Assim, meio Diane Keaton, ela parecia sozinha, sozinha com sua voz e sua música.
E segurava o microfone no pedestal, levemente, quase sem encostar, com o cigarro na mão.
“It could be sweet...”.

Nenhum comentário: