segunda-feira, 22 de novembro de 2010

Chuva, chuva, chuva... para todos os lugares... às vezes, olho um vulto na janela,
Acho que é Genalva a me espreitar...
Sei que ela nunca vai me deixar,
Em qualquer momento, vai sobrar um rastro, um borrão de gordura no vidro
Uma sombra dela a me olhar
A saber o que verdadeiramente eu sinto por dentro...

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