quarta-feira, 22 de abril de 2009

Minha alma é branca, leve e cavalga de noite feito assombração. No escuro, abrindo-se bem os olhos, pode-se vê-la, ou senti-la, de voil, de seda e gomos de algodão embaixo. Debaixo do lençol, ela faz volume e sonha sob ventos de telha e barulhos desconhecidos (cupins?).
E aí, tudo é convite como uma curva de quem deita de lado, de quem deixa um quadril sobressair, como na escultura em cerâmica.
De noite, sonho.

2 comentários:

henrique vitorino disse...

q beleza hein menina?? acompanharei seus escritutes agora!

bjs!!!

Maíra Selva disse...

Henrique, meu querido..., que saudade...