terça-feira, 5 de maio de 2009

quarta-feira, chorei. muita coisa acontecia. sinead o'connor doía e, pra piorar, uma das coisas mais bonitas que considero ter escrito simplesmente desapareceu, o que me fez eclodir em lágrimas. lágrimas.
escrevia a todas pessoas que eu amo.
será que havia algum sentido metafísico para que aquilo não fosse postado?
não sei..., talvez, romanticamente, exacerbar sentimentos doídos, mesmo que bonitos (sempre são?), não fosse certo...

Um comentário:

kassiaindia disse...

Doia como uma dor que cai nos nossos ouvidos, peito,olhos, garganta... Dor de solidão e medo de esquecimento. Você sempre foi nossa memória, nossa acústica, nosso catalizador de amor... no meu ventre você já era assim, minha amiga, minha companheira de todas as horas de solidão. Só uma mãe pode sentir assim. Meu útero foi seu lar, doce lar...