domingo, 23 de agosto de 2009

Às vezes, basta uma mão. Uma mão que a gente não consegue descrever de que cor é, porque de sensorial e bastante e macia como um pano e leve, só se sabe o que se toca de ofuscar o que se vê.

Um comentário:

kassiaindia disse...

Precisamos de mão, de colo, de respeito, de amor... venha que sou eternamente sua. A solidão corta a carne na tábua de bater bife. As vezes só precisamos de ser compreendidas... Eu te entendo mais do que você imagina. Sinto a sua falta. Sinto a falta do seu cheiro, da tua pele, da tua voz,do seu corpo presente, dos teus cabelos enrolando nas minhas coxas e pedindo um cafuné. Sinto sua falta no meu ventre, sinto falta de nós duas unidas em um só corpo. Te amo e nunca terei vergonha de te dizer isso.