segunda-feira, 18 de julho de 2011

Sábado. Azul. Céu. Água. Linha do horizonte.
O dia era esplêndido. O vento, às vezes um pouco frio, arrepiava, mas os pelos douravam ao sol e a gente se esquentava. Esperando, esperando.
Fui lá. Ganhei Brasília, mais uma vez, na unha. Flutuei, doí, mas cheguei do outro lado, na outra orla, na outra beira, com um mergulho nas águas frias do Lago Paranoá, como recompensa.
Não saber e experimentar e conseguir e chegar. E eu sinto orgulho de mim e penso que é tão besta sofrer por certas dores da vida.
Maíra em cima de uma prancha, remando...
Sou Selva e também sou água...

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